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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cuidado na Balada!




      Em todos os lugares, o povo sai à noite e quer ir
onde está lotado e grande parte deste público não sai pela boa balada ou pelo
som, infelizmente. Eles vão onde estão as drogas. Onde está a melhor droga
estará o maior número de pessoas e a balada faz sucesso. Claro, nem todo mundo
consome e nem todo lugar é assim.
      Já teve a onda do loló, do ácido, da ectasy mas é
ao pó que sempre voltam (trocadilho irresistível). Os donos das casas fazem
vista grossa.
      Até onde vai o poder do tráfico? A verdade é que sem a droga o
público não aparece, ou vai embora cedo. Balada cheia é balada com drogas,
receita de qualquer noite
.
      Premissa número um é não ser nóia"", aquele drogado
sem noção, que pode colocar tudo em risco e não partir para drogas consideradas
mais pesadas como injetáveis e crack. Então, os viciados acreditam que se trate
de uma recreação, de uma droga de final de semana e não se entendem como
dependentes. Chegam a gastar mais de 100 reais em entorpecestes, a sentir falta
do uso, e ainda acreditam não serem viciados. Há um falso glamour" "em torno do
assunto. A discussão da qualidade das drogas no mercado é sempre um tema comum
nas rodas, mesmo assim eles consomem, sem ter ideia do que entra em seus
corpos.
     Outro ponto comum é dividirem a conta e usarem juntos, em grupos
indiscretos.
 Geralmente são os próprios amigos que iniciam os novatos
nas drogas
.
    Em pesquisa realizada mais de 30%
afirmaram fazer uso de drogas ilícitas, enquanto 49% afirmaram não curtir
drogas e 18% já terem abandonado o uso. Apenas 1% afirmou estar tentando parar
com o uso.


Um comentário:

  1. Interessantíssimo esta postagem, tal qual os dados apresentados. A utilização de drogas não é algo recente, desde a antiguidade há relatos de produtos utilizados como fonte provisória de prazer e aliciamento, mas na quantidade e dominação que se paresenta hoje é extremamente perigoso e assombroso. Vejo como abandono, tanto de quem consome como daqueles próximos ao indivíduo, pois o 'cara' que consome droga busca conforto acolhimento, ele sente-se só e precisa de carinho, mas infelizmente o 'carinho da droga' revela-se como terror pra si e para os próximos. Parabéns pela postagem...

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